sexta-feira, 5 de outubro de 2007

Dicas de Português 1

"À medida que" ou "à medida em que"?

Diz-se "à medida que" ou "à medida em que"?
Aqui, não se trata do "a" sem acento, como na frase "A medida que ele tomou é drástica". Não é esse o caso. O que estamos discutindo é a locução conjuntiva "à medida que", a qual alguns preferem, erroneamente, substituir por "a medida em que". A forma correta é "à medida que".

Apenas um lembrete: "locução conjuntiva" é todo grupo de palavras que relaciona duas ou mais orações ou dois ou mais termos de natureza semelhante.

À proporção que chovia...

"À medida que" significa o mesmo que "à proporção que".

À medida que o mês corre, o bolso esvazia.

Trata-se de uma locução conjuntiva com valor de proporção, introduzindo orações subordinadas adverbiais de proporção.

Há ainda a locução "na medida em que", que vem sendo usada na imprensa e em muitos textos com valor causal.

O governo não conseguiu resolver o problema
na medida em que não enfrentou suas verdadeiras causas.
Ou seja, O governo não conseguiu resolver o problema
porque não enfrentou suas verdadeiras causas.

Alguns condenam o uso de "na medida em que" argumentando que não há registro histórico dessa forma na língua. Mas o fato é que essa construção já se tornou rotina, mesmo entre excelentes escritores.
O que não é aceitável sob hipótese alguma é escrever "à medida em que".



"A par de" ou "ao par de"?

Não é raro ouvirmos alguém dizer: "Estou ao par da situação". Há algum problema nessa frase? Evidentemente não quanto ao sentido, que não nos cabe pôr em dúvida nesse caso, mas quanto à gramática.
O problema está em "ao par de". A pessoa deveria dizer antes "Estou a par da situação" para indicar que ela está ciente da situação, está inteirada do que está ocorrendo.
Usa-se "ao par" apenas para referir equivalência de valor entre moedas:
O dólar está ao par do euro.
Quando não for esse o sentido pretendido, recomenda-se o emprego de "a par":
Estou a par da situação.
Maria percebeu que não estava a par dos últimos acontecimentos.



"A sós" e "só"

Qual a forma correta?

"Ela quer ficar a só" ou "Ela quer ficar a sós"?

O programa foi às ruas saber a opinião de algumas pessoas. De sete entrevistados, três erraram e quatro utilizaram a forma correta:

Ela quer ficar a sós.

Quando utilizamos a preposição "a", a expressão é fixa, invariável, nunca se flexiona:

Eu quero ficar a sós.
Ela quer ficar a sós.
Nós queremos ficar a sós.
Elas querem ficar a sós.

E se tirarmos a preposição "a"? Nesse caso "sós" passa a ser adjetivo e, dessa forma, precisa concordar em número com o pronome ou substantivo com que se relaciona:

Eu quero ficar só.
Ela quer ficar só.
Nós queremos ficar sós.
Elas querem ficar sós.

Uma dica: o "só", nesse segundo caso, equivale a "sozinho".
Substitua uma palavra pela outra e veja se a frase faz sentido: "Eu quero ficar a sós." / "Eu quero ficar a sozinhos." Não faz o menor sentido, não é?

Mas no outro caso a substituição dá certo. Não há como errar!

Eu quero ficar só. / Eu quero ficar sozinho.
Ela quer ficar só. / Ela quer ficar sozinha.
Nós queremos ficar sós. / Nós queremos ficar sozinhos.
Elas querem ficar sós." / "Elas querem ficar sozinhas.



Diferença entre "mal" e "mau"

Numa de suas provas, a FUVEST, que faz o vestibular da USP, Universidade de São Paulo, pediu aos alunos que escrevessem três frases com a palavra "mal". Mas era necessário usar os três valores gramaticais da palavra "mal".
Todo mundo se lembra imediatamente de dois desses valores. "Mal" pode ser advérbio, como ocorre na frase:

Aquele jogador joga mal
em que "mal" designa o modo como alguém joga.
"Mal" também pode ser substantivo:
Nunca pratique o mal; pratique sempre o bem.

E o terceiro valor gramatical da palavra "mal"? É o de conjunção indicativa de tempo e equivalendo a "logo que", "assim que", "imediatamente depois que":

Assim que você saiu
Logo que você saiu
Mal você saiu, ela chegou
Esse "mal" se escreve com "l" e é conjunção.

Outra dúvida em relação a essa palavrinha diz respeito a sua grafia. Isso ocorre porque também existe "mau", com "u". Para resolver essa questão, há uma dica muito útil: "mau" com "u" se opõe a "bom"; "mal" com "l" se opõe a "bem".

Fulano joga bem.
Fulano joga mal.
Fulano é bom jogador.
Fulano é mau jogador.

Caso você esqueça quem é o contrário de quem, coloque em ordem alfabética: "mal" vem antes de "mau" e "bem" vem antes de "bom". Pronto: está resolvido o assunto.

Transgênicos

Os aspectos negativos dos alimentos transgênicos são:

· O aumento dos sintomas de alergia

· A maior resistência a agro tóxicos e antibióticos nas pessoas e nos
animais;

· O aparecimento de novos vírus;

· A eliminação de populações benéficas como abelhas, minhocas e
outros animais e espécies de plantas;

· O empobrecimento da biodiversidade;

· O desenvolvimento de ervas daninhas muito resistentes que podem
causar novas doenças e o desiquilíbrio da natureza;

· O desconhecimento das consequências da utilização dos alimentos
geneticamente alterados a longo prazo.



Os aspectos positivos dos alimentos transgênicos são:

· O aumento na produção de alimentos;

· A alteração do valor nutricional dos alimentos;

· O desenvolvimento de espécies com características desejáveis;

· A maior resistência dos alimentos ao armazenamento por períodos
maiores.

Diferenças DNA x RNA


Os efeitos do El Niño no mundo


El Niño



El Niño é o maior fenômeno climático global: de tempos em tempos, uma enorme quantidade de água do Oceano Pacífico Equatorial se aquece, mudando o regime dos ventos alísios.
Esta onda de calor no mar chama-se El Niño — O Menino — porque aparece normalmente na época do Natal. O El Niño de 1982 foi um dos piores e coincidiu com vastas mudanças na circulação global da atmosfera. Formaram-se tempestades torrenciais em zonas do Equador, do Brasil e do Peru. Nos EUA, houve enormes tempestades e chuvas ao longo da costa da Califórnia, causando enormes prejuízos.


Por outro lado, El Niño também trouxe secas e fome na Indonésia, Índia, Austrália e outros.
El Niño aparece a intervalos irregulares, às vezes de dois em dois anos, às vezes de dez em dez anos. Vários cientistas acreditam que a interferência humana na atmosfera tem culpa nessa alteração. Outra teoria, recentemente anunciada, afirma que o aquecimento das águas do Pacífico é causado pelo calor do magma vulcânico liberado no fundo desse oceano.


O Peru, tradicional país pesqueiro, sofre com a ação de El Niño. Junto ao Peru, a água do mar é normalmente fria e cheia de fitoplâncton, o que favorece a concentração de cardumes. Mas a presença de El Niño afasta os cardumes, provocando grandes problemas para a indústria pesqueira. A temperatura da água eleva-se, tendo alcançado 8°C acima do normal na década de 80. El Niño vem ocorrendo todos os anos desde 1990, o que é inédito, pelo menos neste século.
As principais conseqüências de El Niño hoje são: a alteração da vida marinha na costa oeste dos EUA e do Canadá e no litoral do Peru; o aumento de chuvas no sul da América do Sul e sudeste dos EUA; secas no Nordeste brasileiro, centro da África, Sudeste Asiático e América Central e tempestades tropicais no centro do Pacífico.

Uma análise da História


História Geral



A historiografia tradicional costuma utilizar cronologia, fatos, nomes de heróis, batalhas e outros eventos como os fundamentos de uma História que é incapaz de penetrar na essência da sociedade humana.
Há uma outra abordagem mais preocupada com as transformações que se operam no processo histórico, em particular nas estruturas da sociedade. Nesse caso, os fatos datados e localizados são a matéria-prima da História, mas não se esgotam em si mesmos. É essa História Nova, com novas abordagens, novos métodos e novos objetos que os examinadores estão utilizando nos vestibulares.



Periodização


A periodização clássica da História considera como marcos cronológicos:
IDADE ANTIGA – do aparecimento da escrita e das primeiras civilizações por volta de 4000 a.C. até a queda de Roma em 476 d.C.
IDADE MÉDIA – da queda de Roma até a tomada de Constantinopla pelos turcos otomanos em 1453.
IDADE MODERNA – da queda de Constantinopla até a tomada da Bastilha em 1789.IDADE CONTEMPORÂNEA – da tomada da Bastilha aos dias atuais.
Caricatura da partilha da China entre as potências imperialistas.





O Processo Histórico



O Sistema Asiático


Uma análise sistêmica das civilizações orientais, destacando o Egito, Mesopotâmia, Índia e China, demonstra que os povos do Oriente Próximo, do Oriente Médio e do Extremo Oriente desconheciam a noção de propriedade privada. Por isso, a terra e os escravos pertenciam ao Estado e aos templos. Assim, a economia era estática, a sociedade de tipo estamental, o poder político despótico-teocrático, a religião politeísta e a cultura pragmática. Nesse sistema, os hebreus e os fenícios são exceções do ponto de vista econômico, político e religioso.


O Sistema Escravista


No escravismo antigo, a noção de propriedade privada já se notabilizava e o escravo era considerado um objeto, um “instrumento falante”. A Grécia Antiga e a Roma Imperial inseriam-se no escravismo. No quadro da crise geral do escravismo romano, podemos localizar o nascimento do sistema feudal.



O Sistema Feudal


Caracterizado pelas relações servis de produção, o feudalismo europeu marcou a História Medieval por mais de mil anos. Nesse sistema, a economia era fechada – auto-suficiente, com produção para o consumo – e a sociedade, estamental, imóvel, polarizada entre senhores e servos. O poder político descentralizado e a cultura religiosa são decorrências da própria estrutura de produção. O imobilismo do feudalismo levou-o à destruição a partir das fugas dos servos e do nascimento de uma estrutura dinâmica, comercial, pré-capitalista.


Do Feudalismo ao Capitalismo


“Por volta do século XII, com a desintegração do feudalismo, começa a surgir um novo sistema econômico, social e político: o capitalismo. A característica essencial do novo sistema é o fato de, nele, o trabalho ser assalariado e não servil, como no feudalismo. Outros elementos típicos do capitalismo: economia de mercado, trocas monetárias, grandes empresas e preocupação com o lucro.O capitalismo nasce da crise do sistema feudal e cresce com o desenvolvimento comercial, depois das Primeiras Cruzadas. Foi formando-se aos poucos, durante o período final da Idade Média, para finalmente dominar toda a Europa Ocidental a partir do século XVI. Mas foi somente depois da Revolução Industrial, iniciada no século XVIII na Inglaterra, que se estabeleceu o verdadeiro capitalismo.”ARRUDA, José Jobson. História Moderna e Contemporânea. São Paulo, Ática, 1982, pág. 11.


O Sistema Capitalista


A história do capitalismo começa a partir da crise do feudalismo, no final da Idade Média européia. Ao longo de muitos séculos, as estruturas capitalistas foram se organizando e a sociedade burguesa afirmando-se como tal. No século XVIII, o capital acumulado primitivamente foi investido na produção, consolidando o sistema por intermédio da Revolução Industrial. Nessa ocasião, as antigas colônias libertaram-se do pacto colonial, mas depois um novo colonialismo constituiu-se para atender às necessidades e superar as crises típicas do sistema. As disputas coloniais levaram o mundo capitalista às duas Guerras Mundiais, ao mesmo tempo em que, no interior do capitalismo, multiplicavam-se as células do socialismo.


O Sistema Socialista


Em meio às crises do capitalismo e às críticas dos ideólogos socialistas, particularmente Karl Marx e Friedrich Engels, foram surgindo os elementos que levaram à criação do primeiro Estado socialista da História, por meio da Revolução Bolchevista de outubro de 1917. Na atualidade, com o fim do socialismo soviético e de outros Estados socialistas, as esquerdas estão repensando o socialismo como ideologia. No campo capitalista, a tendência predominante é o neoliberalismo, que reduz a influência do Estado nas relações sociais, bem como seu papel na economia. Todavia, as recentes crises nos mercados capitalistas emergentes, com seus reflexos no Primeiro Mundo, também estão obrigando à revisão do modelo neoliberal.


Formações Vegetais Brasileiras


Floresta Equatorial Amazônica


A Floresta Equatorial Amazônica é densa, latifoliada, higrófila, perene e está dividida em caa-igapó, mata de várzea e caa-etê.
Caa-igapó – trecho da floresta sempre alagado, onde se desenvolve a vitória-régia. Mata de várzea – parte da floresta sujeita a inundações periódicas, onde encontramos a seringueira.
Mata de terra firme ou caa-etê – sempre livre das inundações, ocupa a maior extensão, sendo rica em formações como o castanheiro, o cacaueiro, o caucho e outros.
Nesse domínio, a Bacia Amazônica tem grande importância, com rios de águas brancas e de águas pretas, com alta piscosidade e elevada atividade pesqueira, além do aproveitamento energético.



Caatinga


A caatinga, vegetação típica de clima semi-árido, é formada por cactáceas, bromeliáceas e árvores, destacando-se pelo extrativismo de fibras vegetais, como o caroá, a piaçava e o sisal.
No domínio da caatinga, aparecem os inselbergs, ou morros residuais, resultantes do processo de pediplanação em clima semi-árido.



Cerrado


O cerrado constitui uma vegetação arbustiva, com troncos retorcidos e recobertos de casca grossa, tendo-se transformado, desde 1975, na nova fronteira agrícola do Brasil com o programa Polocentro.
É domínio típico do clima tropical semi-úmido do Planalto Central. Os solos são pobres e ácidos, mas, com o método de calagem (adição de calcário ao solo), estão sendo aproveitados.



Mata dos Pinhais


A Mata dos Pinhais ou de Araucária é subtropical, homogênea, aciculifoliada, com grande aproveitamento de madeira e erva-mate.
Ocupa as médias altitudes do Planalto Meridional (800 a 1.300 metros). A ocupação humana tem sido intensa nesse domínio, restando menos de 20% dessa floresta.



Pradarias


O domínio das pradarias corresponde ao Pampa, ou Campanha Gaúcha, onde o relevo baixo e ondulado das coxilhas é coberto por vegetação herbácea (campos). A ocupação econômica nesse domínio tem-se efetuado pela pecuária extensiva e pela rizicultura irrigada.



Mata dos Cocais


A Mata dos Cocais ou Babaçuais é uma vegetação de transição no Maranhão, Piauí e norte de Tocantins, destacando-se o aproveitamento do coquinho babaçu. O babaçu é um grande recurso natural regional, pois de sua semente extrai-se um óleo de grande aplicação industrial em (alimentos, cosméticos, sabão, aparelhos de alta precisão).



Mata Atlântica


A Mata Atlântica ou floresta latifoliada tropical úmida de encosta ocupa as escarpas dos planaltos voltadas para o oceano. Essa floresta sofreu grandes devastações: no Nordeste, devido à agroindústria da cana-de-açúcar e do cacau; no Sudeste, em decorrência da expansão urbana, industrial, agrícola e até da poluição. Essa devastação tem aumentado o problema da erosão dos solos, causando desde a formação de voçorocas e freqüentes deslizamentos até o assoreamento dos rios.


Glossário de Genética Molecular




ÁCIDO NUCLÉICO - Ácido orgânico constituído de nucleotídeos; compreende o ácido desoxirribonucléico (DNA) e o ribonucléico (RNA).



ADENINA - Base purínica que ocorre no DNA e no RNA. No DNA pareia com a timina.



ANTICÓDON - Grupo de três nucleotídeos do RNA transportador. Durante a síntese de proteínas pareia com um códon complementar do RNA mensageiro.



BASE, ANÁLOGO DE - Uma purina ou pirimidina ligeiramente modificada que pode substituir uma base normal em uma molécula do DNA.



CÍSTRON - Segmento do DNA que codifica a seqüência de aminoácidos de uma proteína. Corresponde a gene.



CITOSINA - Base pirimidínica que ocorre no DNA e no RNA. No DNA pareia com a guanina.



CLONE - Grupo de células ou organismos, derivados de uma única célula ou indivíduo, por via assexuada, sendo todos com a mesma constituição genética.



CLONAGEM - Processo de obtenção de clones.



CÓDIGO GENÉTICO - Coleção de trincas de bases do DNA e RNA portadoras da informação genética para a síntese de proteínas.



CÓDON - Trinca de nucleotídeos que codifica um aminoácido de uma proteína.



COLINEARIDADE - Correspondência entre a seqüência de nucleotídeos do DNA e do RNA com a seqüência de aminoácidos de uma proteína.



CO-REPRESSOR - Uma pequena molécula que inibe a transcrição, ligando-se à proteína reguladora.



CpDNA - O DNA situado nos cloroplastos.



DESOXIRRIBOSE - O açúcar de 5 carbonos (pentose) existente no DNA.



DNA-ligase - Enzima que catalisa a união de segmentos do DNA.



DNA-polimerase - Enzima que atua no processo de replicação do DNA.



DNA-ase - Enzima que digere o DNA, transformando-o em nucleotídeos.



ENZIMAS DE RESTRIÇÃO - Enzima que corta o DNA em segmentos.



EPISSOMO - Molécula de DNA circular que aparece no citoplasma das bactérias.



ÉXONS - Seqüências ativas do DNA de um cístron que são transcritas em RNA mensageiro.



GENE - O determinante de um caráter hereditário.



GUANINA - Base purínica que ocorre no DNA e no RNA. No DNA pareia com a citosina.



ÍNTRON - Seqüência de nucleotídeos no DNA que não aparece no RNA mensageiro.



MtDNA - DNA que aparece na mitocôndria.



MÚTON - O menor segmento do DNA que pode ser alterado levando a uma mutação.




Corresponde a um par de nucleotídeos.



ONCOGENE - Gene que induz proliferação celular descontrolada, produzindo um câncer.



OPERON - Sistema que regula uma determinada via metabólica geneticamente controlada.



PALÍNDROMO - Seqüência de pares de bases do DNA que têm a mesma leitura nos filamentos complementares. Exemplo: GAATTC CTTAAG.



PIRIMIDINA - Base nitrogenada que ocorre no DNA ( citosina e timina) ou RNA (citosina e uracila).



PLASMÍDIO - O mesmo que epissomo.



POLINUCLEOTÍDEO - Uma seqüência linear de muitos nucleotídeos. Designa um ácido nucléico.



POLIRRIBOSSOMO - Um grupo de ribossomos ligados a uma molécula de RNA. Também é chamado de polissomo.



RECOMBINANTE, DNA - DNA obtido em laboratório pela fusão de segmentos de DNA pertencentes a fontes diferentes.



RÉCON - O menor segmento do DNA que é capaz de recombinação. Corresponde a um par de nucleotídeos.



REPLICAÇÃO - Processo de duplicação do DNA.



RIBOSE - O açúcar de 5 cabornos (pentose) existente no RNA.



RNA-ase - Enzima que catalisa a formação do RNA.



SEM SENTIDO - Códon que não especifica nenhum aminoácido no código genético. É o caso de: UAA, UAG e UGA.



TIMINA - Uma base pirimidínica que ocorre no DNA, pareando com a adenina.



TRADUÇÃO - O processo pelo qual uma determinada seqüência de nucleotídeos do RNA é responsável pelo reconhecimento de aminoácidos numa proteína. Ocorre no ribossomo.



TRANSCRIÇÃO - Síntese do RNA a partir de um molde de DNA.



TRANSDUÇÃO - Recombinação em bactérias, na qual o DNA é transferido, por um fago, de uma bactéria para outra.Transição Substituição no DNA ou RNA de uma purina por outra, ou de uma pirimidina por outra.



TRANSPORTADOR, RNA - RNA que transfere aminoácidos para o ribossomo.



TRANSPOSON - Segmento de DNA que é capaz de se mover entrando ou saindo de um cromossomo ou plasmídio. É capaz de ligar e desligar um gene.



TRANSGÊNESE - Transposição de um gene de um organismo para outro.



TRANSVERSÃO - A substituição no DNA ou RNA de uma purina por uma pirimidina ou vice-versa.



TRIPLET ou TRINCA - Série de 3 nucleotídeos sucessivos no DNA ou RNA, que codifica um aminoácido. O mesmo que códon.



URACIL - Base pirimidínica que ocorre no RNA.